quarta-feira, 24 de agosto de 2011

10 motivos para dizer NÃO a divisão do Pará.

Comentário da leitora Drika

1. As regiões de Carajás e Tapajós vão perder investimentos sociais. O dinheiro que hoje é destinado a saúde, educação, segurança e infraestrutura será usado para custear a máquina administrativa. Os 1,7 milhão de habitantes do Tapajós e os 1,4 milhão de habitantes do Carajás não serão atendidos nas necessidades básicas.
2. A Divisão aumenta as despesas e os novos estados empobrecem. O PIB já baixo será usado para o funcionamento do novo estado. Será preciso investir na criação de um governo estadual, uma assembléia legislativa, um TJE, um MPE, um TCE, um TCM e outros cargos.
3. A Falência do Pará. O estado perde maior parte de sua receita mais permanece com 78 municípios e 4,6 milhões de habitantes.
4. Royaties da Mineração para poucos. Os estados do Pará e Tapajós ficarão de fora da maior parte dos investimentos da mineração, que beneficiará uma região com apenas 1,4 milhão de habitantes.
5. Impostos mais altos. A nova situação fiscal nos estados do Pará, Tapajós e Carajás vai afastar as chances de novos negócios em todas as regiões.
6. Todos perdem investimentos. Indústrias da região de Carajás terão sua carga tributária aumentada para exportar pelos portos de Vila do Conde, Espadarte ou de Itaqui, impedindo o crescimento do ramo.
7. Energia mais cara ainda. A produção de Tucuruí poderá chegar mais cara nas casas da população dos novos estados.
8. Biodiversidade em risco. A necessidade de aumentar a geração de riquezas e o PIB dos novos estados pode ameaçar as Unidades de Conservação Ambiental, provocando maior destruição da biodiversidade.
9. Estagnação da economia. O PIB paraense acumulou um crescimento de 160% nos últimos 15 anos, bem acima da taxa brasileira. Divididos, os três estados sofreriam redução e entrariam em crise econômica.
10. Desemprego. Uma das principais consequências da redução do PIB, alta nos impostos e crise econômica será aumento do desemprego, causando o sofrimento de famílias tanto na Região Metropolitana de Belém, quanto em Marabá, Altamira ou Santarém.

Isso é o que todo o povo paraense perde com a divisão.
Por isso diga não!

O Pará inteiro é mais forte!

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