sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Piso Salarial da Educação é publicado pelo STF
Governador reúne com presidente do TRE e fala sobre o plebiscito
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
24 Agosto 2011
CAMPO VERDE
A população para chamar a atenção da prefeitura para suas responsabilidades com o povo, precisou apelar para reportagem da Folha do Oeste, já que o vereador João Crente que se intitula representante daquela área, só sabe dizer sim senhor ao prefeito.
Em sua reivindicação o povo solicita a prefeitura de Itaituba envie pelo menos um carro pipa a comunidade para molhar as ruas pelo menos duas vezes por dia, considerando que a empreiteira responsável pelos trabalhos na BR 163, não tem mostrado interesse algum em ajudar a minimizar o problema.
Segundo informações colhidas pela reportagem, a população promete radicalizar se não for atendida e já está se mobilizando para fazer uma grande manifestação na área, considerando que as promessas feitas pelo gestor municipal durante uma reunião realizada no dia 26 de fevereiro último, não terem sido cumpridas.
Na redação, inúmeras denúncias de moradores do Campo Verde demonstram a insatisfação com a falta de educação de motoristas que deveriam ter um pouco de bom senso e não passar em alta velocidade na área urbana do distrito e ainda da omissão da prefeitura de Itaituba para com a comunidade que já não sabe a quem apelar, já o vereador João Crente que deveria defender os interesses do povo, defende com unhas e dentes o prefeito Valmir Climaco, o que está fazendo com que a população comece a se mobilizar para lutar em defesa de seus direitos.
O distrito de Campo Verde localizado no Km-30 como significativo entreposto comercial, tem como vocação econômica a agricultura e a pecuária e é o mais importante corredor de integração das rodovias Transamazônica e Santarém-Cuiabá por sua localização estratégica.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
A grave responsabilidade pela redivisão do Pará
O Brasil ainda não se deu conta de que um novo capítulo da sua história está se oferecendo para ser escrito. Pela primeira vez a feição geográfica do país não dependerá de um ato de império do poder central. Ao invés disso, um plebiscito inédito será realizado, graças à regra estabelecida pela constituição de 1988. Os eleitores votarão para definir o novo perfil do Pará, o segundo maior Estado da federação.
10 motivos para dizer NÃO a divisão do Pará.
Comentário da leitora Drika
1. As regiões de Carajás e Tapajós vão perder investimentos sociais. O dinheiro que hoje é destinado a saúde, educação, segurança e infraestrutura será usado para custear a máquina administrativa. Os 1,7 milhão de habitantes do Tapajós e os 1,4 milhão de habitantes do Carajás não serão atendidos nas necessidades básicas.
2. A Divisão aumenta as despesas e os novos estados empobrecem. O PIB já baixo será usado para o funcionamento do novo estado. Será preciso investir na criação de um governo estadual, uma assembléia legislativa, um TJE, um MPE, um TCE, um TCM e outros cargos.
3. A Falência do Pará. O estado perde maior parte de sua receita mais permanece com 78 municípios e 4,6 milhões de habitantes.
4. Royaties da Mineração para poucos. Os estados do Pará e Tapajós ficarão de fora da maior parte dos investimentos da mineração, que beneficiará uma região com apenas 1,4 milhão de habitantes.
5. Impostos mais altos. A nova situação fiscal nos estados do Pará, Tapajós e Carajás vai afastar as chances de novos negócios em todas as regiões.
6. Todos perdem investimentos. Indústrias da região de Carajás terão sua carga tributária aumentada para exportar pelos portos de Vila do Conde, Espadarte ou de Itaqui, impedindo o crescimento do ramo.
7. Energia mais cara ainda. A produção de Tucuruí poderá chegar mais cara nas casas da população dos novos estados.
8. Biodiversidade em risco. A necessidade de aumentar a geração de riquezas e o PIB dos novos estados pode ameaçar as Unidades de Conservação Ambiental, provocando maior destruição da biodiversidade.
9. Estagnação da economia. O PIB paraense acumulou um crescimento de 160% nos últimos 15 anos, bem acima da taxa brasileira. Divididos, os três estados sofreriam redução e entrariam em crise econômica.
10. Desemprego. Uma das principais consequências da redução do PIB, alta nos impostos e crise econômica será aumento do desemprego, causando o sofrimento de famílias tanto na Região Metropolitana de Belém, quanto em Marabá, Altamira ou Santarém.
Isso é o que todo o povo paraense perde com a divisão.
Por isso diga não!
O Pará inteiro é mais forte!